Introdução
A redução dos estoques e as entregas mais freqüentes tornaram mais complexo o gerenciamento da cadeia de suprimentos. É preciso que haja maior integração entre cada elemento da cadeia, e a logística é fundamental para um bom gerenciamento. Cada elo da cadeia de suprimentos - FORNECEDORES, PRODUÇÃO, ESTOQUE, DISTRIBUIÇÃO, VENDAS E SERVIÇOS AO CLIENTE - tem impacto simultâneo sobre os outros elos, e é essencial compreender o alcance desse impacto.
Afinal, a cadeia de suprimentos não se resume ao fato de o departamento de compras obter o melhor preço pôr unidade numa compra de mercadoria que a partir de então ficará no estoque durante meses, em depósitos repletos, ocupando espaço, recursos e capital, e, quando não for vendida conforme previsto, resultará em depreciação e custos de armazenamento significativos.
Também não se trata do gerente de produção que quer manter suas máquinas em funcionamento full time para minimizar o custo pôr unidade, mesmo que as equipes de venda não possam colocar toda a produção no mercado, o que novamente resultará em custos excessivos de armazenamento, manuseio e estoque. Nem o gerente de vendas que promete entregar produtos que não estão no estoque dentro de prazos impossíveis ou em quantidades que encarecem excessivamente a distribuição, tornando-se o negócio pouco ou nada lucrativo, mas obrigatório assim mesmo, já que há o risco de perda de clientes. A cadeia de suprimento é tudo isso e muito mais.
Com uma abordagem integrada de cada elo da cadeia de suprimento e do sistema logístico, muitas empresas estão obtendo significativas vantagens competitivas por meio do aumento dos níveis de serviço ao cliente e da redução de estoques e custos de armazenamento. As cadeias de suprimentos precisam atender melhor às necessidades dos clientes, aperfeiçoando os serviços oferecidos sem aumentar o custo total.
Atualmente, as empresas têm de lidar com cadeias de suprimentos mais longas, na medida em que suas perspectivas de negócio ganham uma proporção continental. Aspectos como volume mínimo de pedidos, freqüência de compras e prazos de entrega ganham relevância dia a dia. As companhias não podem se dar ao direito de estar satisfeitas com os limites tradicionais das fronteiras nacionais, nem estar restritas a eles. À medida que o mercado se torna mais concorrido, as empresas têm de buscar formas mais criativas de atender às necessidades de seus clientes - é competir ou sair do mercado.
A cadeia de suprimentos se tornou parte essencial da boa gestão dos negócios, e a crescente conscientização sobre sua importância para as operações e para os lucros de uma empresa elevou o status da logística. Isso acarretou um aprofundamento das pesquisas sobre os procedimentos operacionais, métodos, meios e modos de transporte dentro do contexto da cadeia de suprimentos.
Com esse breve parecer do mercado atual, iremos descrever nesse trabalho o histórico, conceito, função e como funciona os sistemas de informação dentro dessa cadeia produtiva fornecendo dois cases que demonstram boas e más aplicações desse sistema.
Histórico do Supply Chain Management
Administradores nas ultimas duas décadas são testemunhas de um período de mudança sem paralelo na historia do mundo, em termos de avanços na tecnologia, globalização de mercados e estabilização de políticas econômicas. Com o constante aumento do numero de competidores globais, as organizações tiveram que melhorar seus processos internos rapidamente no intuito de se manter competitiva. Nos anos 60 e 70, as companhias começaram a desenvolver estratégias de mercado detalhadas, com foco na criação e busca da lealdade dos clientes. Organizações também perceberam que forte funções de engenharia, design e produção são necessários para suportar as necessidades de mercado. Engenheiros tiveram que ser hábeis em traduzir as necessidades do consumidor em especificações de produto e serviço, que devem ser produzidos com alta qualidade e um custo razoável. Como a demanda para novos produtos intensificou nos anos 80, organizações manufatureiras tiveram que se tornar flexível e rápida para modificar produtos e processos existentes ou para desenvolver novos para se adequar as sempre mutáveis necessidades dos clientes. Como o aumento da capacidade de produção na década passada, os administradores perceberam que os materiais e serviços introduzidos pelos fornecedores tem maior impacto na adequação as necessidades dos consumidores. Isto leva a um aumento do foco nos fornecedores de base e na estratégia principal da organização. Produzir com qualidade não é suficiente, porque entregar o produto para o consumidor quando, onde, como, na quantidade que desejar, em maneira de custo-eficiente, constitui no novo grande tipo de desafio. Mais recentemente, a era do "Renascimento da Logística" nasceu, espalhando a tecnologia da informação para reduzir tempo e redes de logística que buscam atingir esses desafios.
Como resultado dessas mudanças, as organizações agora encontram que isso não é suficiente para gerir suas companhias. Eles devem estar envolvidos na gerência da network de todas as empresas superiores que proveem inputs (direta ou indiretamente), assim como as empresas inferiores responsáveis pela entrega e serviços pós-venda do produto ao consumidor final.
Atualmente o fluxo de informações é um elemento de grande importância no relacionamento entre a empresa, fornecedores e clientes. Pedidos, reclamações e comentários de clientes; pedidos de ressuprimento; necessidades de estoque, movimentações nos armazéns, documentação de transporte e faturas são alguma formas mais comuns de informações logísticas.
No passado, o fluxo de informações baseava-se principalmente em papel, resultando em uma transferência de informações lenta, pouco confiável e propensa a erros. O custo decrescente da tecnologia, associado a sua maior facilidade de uso, permitem aos executivos poder contar com meios para coletar, armazenar, transferir e processar dados com maior eficiência, eficácia e rapidez.
O fluxo de informações muitas vezes foi deixado de lado, pois não era visto como algo importante para os clientes. Alem disso, a velocidade de troca / transferência de informações limitava-se à velocidade do papel. Atualmente, três razões justificam a importância de informações precisas e a tempo para sistemas eficazes: os clientes percebem que informações sobre status do pedido, disponibilidade de produtos, programação de entregas e faturas. Estes são elementos necessários do serviço total ao cliente.
Com a meta de redução do estoque total na cadeia de suprimento, os executivos percebem que a informação pode reduzir de forma eficaz as necessidades de estoque e recursos humanos. Em especial, o planejamento de necessidades que utiliza as informações mais recentes pode reduzir o estoque, minimizando as incertezas em torno da demanda.
A informação aumenta a flexibilidade, permitindo identificar (qual, quando, como, quanto e onde) os recursos que podem ser utilizados para que se obtenha vantagem estratégica.
A transferência e o gerenciamento eletrônico de informações proporcionam uma oportunidade de reduzir os custos logísticos mediante sua melhor coordenação. Alem disso, permite o aperfeiçoamento do serviço baseando-se principalmente na melhoria da oferta de informações aos clientes.
O que é Supply Chain Management?
Encontramos um conceito global descrito de diversas maneiras. As melhores definições são:
"O SCM ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, representa o esforço de integração dos diversos participantes do canal de distribuição por meio da administração compartilhada de processos-chave de negócios que interligam as diversas unidades organizacionais e membros do canal, desde o consumidor final até o fornecedor inicial de matérias-primas".
"O supply chain é uma rede de organizações que estão envolvidas, através de links para cima e para baixo, em diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos ou serviços para o consumidor final".
"Supply chain Management compreende o gerenciamento da cadeia de suprimentos e dos canais de distribuição sob um enfoque sistêmico. Busca uma maior integração entre os participantes da cadeia de abastecimento mediante um relacionamento mais estreito e na formação de parcerias com o objetivo de otimizar o fluxo de materiais e de informações na cadeia. A logística como processo de integração serve de base para definição de estratégias à empresa e não apenas como suporte à solução de problemas operacionais. Portanto, a supply chain é constituída pelo conjunto de organizações que mantém relações mútuas e cordiais do início ao final da cadeia logística, criando valor na forma de produtos e serviços, desde os fornecedores até o consumidor final".
Vale também ressaltar a diferença entre SCM e o Just-in-time: o primeiro visa a criação de um relacionamento de troca de informações constante, como visto acima; contudo, o JIT se preocupa mais em ligar e sincronizar os processos produtivos eliminando desperdícios focada principalmente nos procedimentos internos de produção e armazenagem e no máximo influi no elo do canal mais próximo. Com uma visão mais global do JIT, percebemos que o SCM é o complemento e a otimização do conceito JIT para toda a cadeia produtiva e não apenas o fornecedor mais próximo.
Para que Serve o Supply Chain Management?
O Supply Chain Management serve para controlar, gerenciar e melhorar o fluxo de materiais e de informações dos fornecedores aos consumidores finais, através do trabalho em conjunto sustentado por relações de cooperação e confiança entre os diversos participantes da cadeia de suprimentos e com isso facilitando e dando mais precisão a tomada de decisões por parte dos vários componentes do SCM.
Com o SCM a empresa consegue autonomia para criar redes de fornecimento tolerantes a falhas, a empresa é capaz de perceber a escassez antes que ela ocorra e integrar um novo parceiro ou fornecedor a tempo de evitar atrasos. Os fornecedores também são beneficiados, já que com o SCM, eles conseguem prever as necessidades e reagir de maneira mais veloz as mudanças.
Através da utilização da Internet para levar a tecnologia para os diversos participantes da cadeia, o SCM dá acesso instantâneo a informações sobre pedidos, previsões, planos de produção e importantes indicadores de desempenho como níveis de inventário e índices de abastecimento, trazendo para a empresa parceiros e clientes uma visibilidade dos dados vitais para seus negócios. Há a possibilidade também de aumentar a qualidade dos serviços, reduzir os investimentos em estoque, reduzir custos operacionais e melhorar o planejamento da demanda.
A redução dos estoques e as entregas mais freqüentes tornaram mais complexo o gerenciamento da cadeia de suprimentos. É preciso que haja maior integração entre cada elemento da cadeia, e a logística é fundamental para um bom gerenciamento. Cada elo da cadeia de suprimentos - FORNECEDORES, PRODUÇÃO, ESTOQUE, DISTRIBUIÇÃO, VENDAS E SERVIÇOS AO CLIENTE - tem impacto simultâneo sobre os outros elos, e é essencial compreender o alcance desse impacto.
Afinal, a cadeia de suprimentos não se resume ao fato de o departamento de compras obter o melhor preço pôr unidade numa compra de mercadoria que a partir de então ficará no estoque durante meses, em depósitos repletos, ocupando espaço, recursos e capital, e, quando não for vendida conforme previsto, resultará em depreciação e custos de armazenamento significativos.
Também não se trata do gerente de produção que quer manter suas máquinas em funcionamento full time para minimizar o custo pôr unidade, mesmo que as equipes de venda não possam colocar toda a produção no mercado, o que novamente resultará em custos excessivos de armazenamento, manuseio e estoque. Nem o gerente de vendas que promete entregar produtos que não estão no estoque dentro de prazos impossíveis ou em quantidades que encarecem excessivamente a distribuição, tornando-se o negócio pouco ou nada lucrativo, mas obrigatório assim mesmo, já que há o risco de perda de clientes. A cadeia de suprimento é tudo isso e muito mais.
Com uma abordagem integrada de cada elo da cadeia de suprimento e do sistema logístico, muitas empresas estão obtendo significativas vantagens competitivas por meio do aumento dos níveis de serviço ao cliente e da redução de estoques e custos de armazenamento. As cadeias de suprimentos precisam atender melhor às necessidades dos clientes, aperfeiçoando os serviços oferecidos sem aumentar o custo total.
Atualmente, as empresas têm de lidar com cadeias de suprimentos mais longas, na medida em que suas perspectivas de negócio ganham uma proporção continental. Aspectos como volume mínimo de pedidos, freqüência de compras e prazos de entrega ganham relevância dia a dia. As companhias não podem se dar ao direito de estar satisfeitas com os limites tradicionais das fronteiras nacionais, nem estar restritas a eles. À medida que o mercado se torna mais concorrido, as empresas têm de buscar formas mais criativas de atender às necessidades de seus clientes - é competir ou sair do mercado.
A cadeia de suprimentos se tornou parte essencial da boa gestão dos negócios, e a crescente conscientização sobre sua importância para as operações e para os lucros de uma empresa elevou o status da logística. Isso acarretou um aprofundamento das pesquisas sobre os procedimentos operacionais, métodos, meios e modos de transporte dentro do contexto da cadeia de suprimentos.
Com esse breve parecer do mercado atual, iremos descrever nesse trabalho o histórico, conceito, função e como funciona os sistemas de informação dentro dessa cadeia produtiva fornecendo dois cases que demonstram boas e más aplicações desse sistema.
Histórico do Supply Chain Management
Administradores nas ultimas duas décadas são testemunhas de um período de mudança sem paralelo na historia do mundo, em termos de avanços na tecnologia, globalização de mercados e estabilização de políticas econômicas. Com o constante aumento do numero de competidores globais, as organizações tiveram que melhorar seus processos internos rapidamente no intuito de se manter competitiva. Nos anos 60 e 70, as companhias começaram a desenvolver estratégias de mercado detalhadas, com foco na criação e busca da lealdade dos clientes. Organizações também perceberam que forte funções de engenharia, design e produção são necessários para suportar as necessidades de mercado. Engenheiros tiveram que ser hábeis em traduzir as necessidades do consumidor em especificações de produto e serviço, que devem ser produzidos com alta qualidade e um custo razoável. Como a demanda para novos produtos intensificou nos anos 80, organizações manufatureiras tiveram que se tornar flexível e rápida para modificar produtos e processos existentes ou para desenvolver novos para se adequar as sempre mutáveis necessidades dos clientes. Como o aumento da capacidade de produção na década passada, os administradores perceberam que os materiais e serviços introduzidos pelos fornecedores tem maior impacto na adequação as necessidades dos consumidores. Isto leva a um aumento do foco nos fornecedores de base e na estratégia principal da organização. Produzir com qualidade não é suficiente, porque entregar o produto para o consumidor quando, onde, como, na quantidade que desejar, em maneira de custo-eficiente, constitui no novo grande tipo de desafio. Mais recentemente, a era do "Renascimento da Logística" nasceu, espalhando a tecnologia da informação para reduzir tempo e redes de logística que buscam atingir esses desafios.
Como resultado dessas mudanças, as organizações agora encontram que isso não é suficiente para gerir suas companhias. Eles devem estar envolvidos na gerência da network de todas as empresas superiores que proveem inputs (direta ou indiretamente), assim como as empresas inferiores responsáveis pela entrega e serviços pós-venda do produto ao consumidor final.
Atualmente o fluxo de informações é um elemento de grande importância no relacionamento entre a empresa, fornecedores e clientes. Pedidos, reclamações e comentários de clientes; pedidos de ressuprimento; necessidades de estoque, movimentações nos armazéns, documentação de transporte e faturas são alguma formas mais comuns de informações logísticas.
No passado, o fluxo de informações baseava-se principalmente em papel, resultando em uma transferência de informações lenta, pouco confiável e propensa a erros. O custo decrescente da tecnologia, associado a sua maior facilidade de uso, permitem aos executivos poder contar com meios para coletar, armazenar, transferir e processar dados com maior eficiência, eficácia e rapidez.
O fluxo de informações muitas vezes foi deixado de lado, pois não era visto como algo importante para os clientes. Alem disso, a velocidade de troca / transferência de informações limitava-se à velocidade do papel. Atualmente, três razões justificam a importância de informações precisas e a tempo para sistemas eficazes: os clientes percebem que informações sobre status do pedido, disponibilidade de produtos, programação de entregas e faturas. Estes são elementos necessários do serviço total ao cliente.
Com a meta de redução do estoque total na cadeia de suprimento, os executivos percebem que a informação pode reduzir de forma eficaz as necessidades de estoque e recursos humanos. Em especial, o planejamento de necessidades que utiliza as informações mais recentes pode reduzir o estoque, minimizando as incertezas em torno da demanda.
A informação aumenta a flexibilidade, permitindo identificar (qual, quando, como, quanto e onde) os recursos que podem ser utilizados para que se obtenha vantagem estratégica.
A transferência e o gerenciamento eletrônico de informações proporcionam uma oportunidade de reduzir os custos logísticos mediante sua melhor coordenação. Alem disso, permite o aperfeiçoamento do serviço baseando-se principalmente na melhoria da oferta de informações aos clientes.
O que é Supply Chain Management?
Encontramos um conceito global descrito de diversas maneiras. As melhores definições são:
"O SCM ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, representa o esforço de integração dos diversos participantes do canal de distribuição por meio da administração compartilhada de processos-chave de negócios que interligam as diversas unidades organizacionais e membros do canal, desde o consumidor final até o fornecedor inicial de matérias-primas".
"O supply chain é uma rede de organizações que estão envolvidas, através de links para cima e para baixo, em diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos ou serviços para o consumidor final".
"Supply chain Management compreende o gerenciamento da cadeia de suprimentos e dos canais de distribuição sob um enfoque sistêmico. Busca uma maior integração entre os participantes da cadeia de abastecimento mediante um relacionamento mais estreito e na formação de parcerias com o objetivo de otimizar o fluxo de materiais e de informações na cadeia. A logística como processo de integração serve de base para definição de estratégias à empresa e não apenas como suporte à solução de problemas operacionais. Portanto, a supply chain é constituída pelo conjunto de organizações que mantém relações mútuas e cordiais do início ao final da cadeia logística, criando valor na forma de produtos e serviços, desde os fornecedores até o consumidor final".
Vale também ressaltar a diferença entre SCM e o Just-in-time: o primeiro visa a criação de um relacionamento de troca de informações constante, como visto acima; contudo, o JIT se preocupa mais em ligar e sincronizar os processos produtivos eliminando desperdícios focada principalmente nos procedimentos internos de produção e armazenagem e no máximo influi no elo do canal mais próximo. Com uma visão mais global do JIT, percebemos que o SCM é o complemento e a otimização do conceito JIT para toda a cadeia produtiva e não apenas o fornecedor mais próximo.
Para que Serve o Supply Chain Management?
O Supply Chain Management serve para controlar, gerenciar e melhorar o fluxo de materiais e de informações dos fornecedores aos consumidores finais, através do trabalho em conjunto sustentado por relações de cooperação e confiança entre os diversos participantes da cadeia de suprimentos e com isso facilitando e dando mais precisão a tomada de decisões por parte dos vários componentes do SCM.
Com o SCM a empresa consegue autonomia para criar redes de fornecimento tolerantes a falhas, a empresa é capaz de perceber a escassez antes que ela ocorra e integrar um novo parceiro ou fornecedor a tempo de evitar atrasos. Os fornecedores também são beneficiados, já que com o SCM, eles conseguem prever as necessidades e reagir de maneira mais veloz as mudanças.
Através da utilização da Internet para levar a tecnologia para os diversos participantes da cadeia, o SCM dá acesso instantâneo a informações sobre pedidos, previsões, planos de produção e importantes indicadores de desempenho como níveis de inventário e índices de abastecimento, trazendo para a empresa parceiros e clientes uma visibilidade dos dados vitais para seus negócios. Há a possibilidade também de aumentar a qualidade dos serviços, reduzir os investimentos em estoque, reduzir custos operacionais e melhorar o planejamento da demanda.
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